Familiares durante o sepultamento do corpo do porteiro Cornélio Ribeiro Lopes, de 73 anos
Muito abalada, Eunice parecia não acreditar que o marido tornava-se a primeira vítima da tragédia a ser enterrada. Na noite do desabamento, ele decidira fazer hora extra na sala da Tecnologia Organizacional (TO), onde acontecia uma obra, apontada como um dos possíveis fatores que contribuíram para a tragédia.
Pelo menos 200 pessoas acompanharam o enterro de Celso, no Cemitério do Maruí, em Niterói. O pai do administrador, Celso Renato, contava que o filho não costumava reclamar por trabalhar demais, como aconteceu no dia da tragédia.
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